segunda-feira, 15 de abril de 2013

UTILIDADE PROVIDENCIAL DA FORTUNA




Opa  Sei que tenho muitos e muitos poucos leitores, e ainda por cima demoro para postar as paradas.
Mas ta ai um texto interessante que caiu nessa manhã para min, eu to fazendo uma reflexão sobre esse texto e  percebo que ainda tenho muito que apanhar rsrsrsr..
Prometo que pelo menos irei postar todo domingo.



O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

CAP. XVI – SERVIR A DEUS E A MAMON


UTILIDADE PROVIDENCIAL DA FORTUNA


Os itens anteriores desse capítulo, que ora estudamos, mostram que a riqueza, por si mesma, não é boa nem má. Possuí-la pode levar o homem a grandes realizações como também a grandes quedas. Deduzimos então que o uso que a índole do seu possuidor o arrasta é que pode ser o fator de elevação ou não. 

O ensinamento do Mestre Jesus, no encontro que teve com o jovem rico, é emblemático.
Jesus o não condena por ser rico, nem o eleva por ser cumpridor da lei, mas o argúi sobre o seu apego aos bens materiais e o comportamento do jovem disse que ele ainda não havia se desprendido dos bens materiais. Desprender-se não significa abandonar, mas não ter apego; significa dar aos seus recursos o valor que ele tem de lhe propiciar realizações que beneficiem ao meio onde se encontra e principalmente a si mesmo pela experiência e trabalho em que se envolverá.

Por outro lado sabemos que é necessário o acúmulo de recursos materiais nas mãos de pessoas ou instituições para as realizações necessárias ao conforto e evolução do homem.

Pesquisas científicas, atividades remuneradas que mantém famílias harmonizadas nas sociedades, empreendimentos nas áreas estatais que promovem o intercâmbio comercial entre as nações estimulando a saúde cultural, as iniciativas que facultam atingir níveis de alimentação física e mental às populações, tudo isso envolve grandes valores e que se realizados promovem o bem-estar e prepara a Terra para o seu destino futuro de abrigar homens com condições de convivência cada vez mais fraternal. 


Allan Kardec afirma que a riqueza é, sem dúvida, uma prova mais arriscada, mais perigosa que a miséria, em virtude das excitações e das tentações que oferece, da fascinação que exerce. É o supremo excitante do orgulho, o egoísmo e da vida sensual”. E Emmanuel corroborando esse pensamento adverte: “Foge de reprovar todos aqueles que transitam na Terra sob a cruz do dinheiro, a definir-se, freqüentemente, por fardo de aflição.
Não somente os depósitos amoedados podem ser convertidos em trabalho renovador e santificante.
Todas as disponibilidades da natureza são forças neutras.
O ouro e o vapor, a eletricidade e o magnetismo não são maus nem bons em si mesmos; o uso é o denominador comum que lhes revela os bens e os males decorrentes do controle e da orientação que lhes imprimimos
”.(1)

Esta é uma das funções do Espiritismo, o Consolador Prometido por Jesus; o de esclarecer que tudo na Providência tem um fim útil, uma função pedagógica e evolutiva, tanto para os seus fautores, co-criadores, quanto para o Orbe do Mestre Jesus, que espera do homem que eles se conscientizem de seus deveres como co-participantes da construção da sua moradia celeste, e cumpram a sua parte.

Idéias cristalizadas, apego egoístico, conceitos condicionados pelos dogmas e imposições que acompanharam o homem até hoje, paradigmas que compõem a escada evolutiva, são quebrados pela Nova Revelação, pelo Consolador que vem ensinar todas as coisas e lembrar o homem de tudo o que Ele houvera dito” (1) 

(1) Livro da Esperança- 43
(2) João XIV – in O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. VI item 3 


Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/o-evangelho-segundo-o-espiritismo/cap-16-servir-a-deus-e-a-mamon/?PHPSESSID=0d520258be32db249a0f58a2c9f4831e#ixzz2QXCWVfdi

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